Como a prática do yoga é um misto de exercício físico, alongamento, relaxamento e mentalizações, além de estar ancorada em conceitos religiosos da filosofia hindu, fica muito difícil explicar teoricamente a sua prática, assim como fica muito difícil cientistas explicarem os mecanismos de ação fisiolóficos dos resultados obtidos. Traduzindo para uma linguagem mais simples, como o yoga parte de modificações psiquicas e emocionais que são geradas ou ancoradas por modificações físicas, fica extremamente difícil saber como seus resultados benéficos são alcançados. Apesar de não sabermos “como” os resultados ocorrem, sabemos que eles “realmente” ocorrem.
Dentro deste cenário, a maioria dos estudos científicos que envolvem o yoga dizem respeito aos resultados benéficos em matéria de saúde física e mental adquiridos por praticantes desta arte milenar, e apenas isso. Pelo que se vê, a ciência ainda engatinha quando passa a analisar assuntos pouco paupáveis como estados mentais, mentalizações, meditações e como uma mudança no humor e na maneira de pensar de um indivído pode afetar positivamente a saúde.
O yoga, de acordo com alguns estudos, é a única modalidade a qual há um relaxamento consciente do corpo. Isso significa que quando um amigo pede para você relaxar, isso geralmente não acontece. É preciso aprender a relaxar conscientemente nosso corpo e nossa mente, e é nesse aspecto que o yoga centraliza seus conceitos. Existem ainda artigos diversos afirmando que quando uma determinada postura de alongamento e relaxamento é feita com a respiração correta há uma maior aporte sanguíneo para áreas que são levemente pressionadas durante esta mesma postura. Isso explica porque já nos antigos textos indianos, os Vedas, já se referiam a determinadas posturas como benéficas a determinados órgãos internos.
Aliado a isso, existe o fato de que a respiração diafragmática, única forma respiratória do yoga, impõe um maior aporte de oxigênio a todo o corpo do praticante, o que poderia corresponder a melhora de pacientes possuidores de câncer que passaram a praticar yoga, reportagem marcante que foi capa da revista Veja de junho de 2011.
Enfim, falar sobre o yoga, significa mesclar opiniões científicas, religiosas e místicas. O assunto é muito rico, e se torna ainda mais com pessoas que experimentaram os seus efeitos no próprio corpo. Sendo assim, afirmamos que a forma mais eficiente de saber dos efeitos do yoga é fazer uma aula experimental.
O yoga, de acordo com alguns estudos, é a única modalidade a qual há um relaxamento consciente do corpo. Isso significa que quando um amigo pede para você relaxar, isso geralmente não acontece. É preciso aprender a relaxar conscientemente nosso corpo e nossa mente, e é nesse aspecto que o yoga centraliza seus conceitos. Existem ainda artigos diversos afirmando que quando uma determinada postura de alongamento e relaxamento é feita com a respiração correta há uma maior aporte sanguíneo para áreas que são levemente pressionadas durante esta mesma postura. Isso explica porque já nos antigos textos indianos, os Vedas, já se referiam a determinadas posturas como benéficas a determinados órgãos internos.
Aliado a isso, existe o fato de que a respiração diafragmática, única forma respiratória do yoga, impõe um maior aporte de oxigênio a todo o corpo do praticante, o que poderia corresponder a melhora de pacientes possuidores de câncer que passaram a praticar yoga, reportagem marcante que foi capa da revista Veja de junho de 2011.
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